Uma árvore ... como parte do décor!
Casa tem peça exclusiva > a natureza...
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O terreno foi dividido de modo que as diferentes áreas da casa fossem acessadas por meio de uma série de espaços exteriores. O projeto adequou um bangalô pré-existente, característico por ser visivelmente aberto, mantendo a ligação explícita com o exterior.
Os arquitetos moldaram o interior da estrutura em torno de uma árvore antiga presente no terreno, repensando a idéia tradicional de cozinha, que foi instalada em uma velha sala de armazenamento com teto aberto. Suas paredes e ambientes existentes foram usados como elementos cruciais para ajudar a guiar a proposta.
Aproveitando o posicionamento incomum da árvore para o layout da cozinha, sala de jantar e copa, o resultado foi uma forte articulação dos limites espaciais entre o interior e o exterior. Uma divisão ambígua entre estes dois ambientes é reforçada com o teto, que possui aberturas entre vigas de madeira para trazer grandes quantidades de luz além de ressaltar as características orgânicas e naturais do conceito.
Outras aberturas foram concebidas com duas peças de mobiliário, que também fazem às vezes de janelas, cuja profundidade permite o uso como prateleiras ou espaços de armazenagem. Essas estruturas tem abertura regulável dos painéis de madeira para controle da luz, ventilação e a vista do lado de fora, mudando o espaço de acordo com a necessidade do usuário. O projeto dessas janelas foi inspirado nas casas Jaoul, de Le Corbusier e Esherick e Fisher, de Louis Kahn.
A exploração de materiais em seu estado mais primitivo e essencial foi realizado com concreto, tijolo, madeira e aço. Além disso, a ideia constitui uma tentativa de repensar o design dos detalhes dos componentes arquitetônicos que compõem uma morada tradicional.
Os arquitetos moldaram o interior da estrutura em torno de uma árvore antiga presente no terreno, repensando a idéia tradicional de cozinha, que foi instalada em uma velha sala de armazenamento com teto aberto. Suas paredes e ambientes existentes foram usados como elementos cruciais para ajudar a guiar a proposta.
Aproveitando o posicionamento incomum da árvore para o layout da cozinha, sala de jantar e copa, o resultado foi uma forte articulação dos limites espaciais entre o interior e o exterior. Uma divisão ambígua entre estes dois ambientes é reforçada com o teto, que possui aberturas entre vigas de madeira para trazer grandes quantidades de luz além de ressaltar as características orgânicas e naturais do conceito.
Outras aberturas foram concebidas com duas peças de mobiliário, que também fazem às vezes de janelas, cuja profundidade permite o uso como prateleiras ou espaços de armazenagem. Essas estruturas tem abertura regulável dos painéis de madeira para controle da luz, ventilação e a vista do lado de fora, mudando o espaço de acordo com a necessidade do usuário. O projeto dessas janelas foi inspirado nas casas Jaoul, de Le Corbusier e Esherick e Fisher, de Louis Kahn.
A exploração de materiais em seu estado mais primitivo e essencial foi realizado com concreto, tijolo, madeira e aço. Além disso, a ideia constitui uma tentativa de repensar o design dos detalhes dos componentes arquitetônicos que compõem uma morada tradicional.
Que tudo essa casa!! Sou amante em estrutura de madeira, literalmente apaixonada...
Um ambiente mais aconchegante e encantador!
beijos
Jéssyka Prata !
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